Quando o NDR 113 saiu das linhas de montagem da United States Robots & Mechanical Men Corporation, não passava de um cérebro positrónico metido num envólucro de metal e plástico com um aspecto mais ou menos humanóide. Mas o NDR 113, ou Andrew Martins, como viria a ser conhecido, não era um robot vulgar.
For a concebido como empregado doméstico, mas logo se tornou aparente aos seus proprietários que havia nele algo de único. E essa extraordinária qualidade iria dar ao NDR 113 fama e notoriedade. A sua diferença levava os seres humanos à paixão – admiração, fascínio – e ao medo. Porque Andrew Martin era um artista, um criador. E, ao longo dos anos de uma longa vida – os robots jamais morrem -, Andrew foi ganhando fama como escultor, pinto, cientista – um fenómeno. Ganhou a sua liberdade, mudou de corpo, tornou-se rico. Fez amigos – e, por causa daquilo que era, muitos inimigos. Só uma coisa lhe era negada – a humanidade, o seu objectivo derradeiro. Alcançar esse objectivo seria uma longa e dura luta que envolveria, no mínimo, uma suprema ironia.
Homem Positrónico, O
Autor(s)
Isaac Asimov
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Editora:
Publicações Europa-América
Ano:
1994
Nº Páginas:
197
Peso:
0 Kg
Dimensões:
mm
ISBN:
5601072416536
Categoria(s)
Ficção Científica
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Disponibilidade:
Em Stock