Geografia e Economia da Revolução de 1820

Trabalho pioneiro. Vitorino Magalhães Godinho, Orientação de leituras, Estrutura da Antiga Sociedade Portuguesa, 2.ª ed., 1971 Dentro da mesma orientação conta-se o livro, breve, mas sugestivo e original, de Fernando Piteira Santos Geografia e Economia da Revolução de 1820. Orlando Ribeiro, art. Geografia política: a propósito de um livro sobre as edições de 1975 Pensamos especialmente em trabalho como o de Piteira Santos, sobre a Geografia e Economia da Revolução de 1820… que ajudam a superar algumas das deficiências dessa historiografia tradicional." Carlos Guilherme Mota, 1822: Dimensões, São Paulo, 1972… e de Fernando Piteira Santos Geografia e Economia da Revolução de 1820, que constitui, a nosso ver, a primeira tentativa, e que ainda hoje permanece a mais válida, de interpretação cientificamente fundamentada de alguns aspectos importantes do movimento de 24 de Agosto.José Tengarrinha, Manuel Fernando Tomás, a Revolução de 1820, prefácio Conjugando o essencial do político com o trabalho do investigador histórico e com o talento nato do sociólogo e do psicólogo da história, Piteira Santos construiu um ensaio de lucidez extrema em que afloram as mais alicientes directiva de interpretação do passado à luz das preocupações do presente. Álvaro Salema, Diário de Lisboa, 24 de Janeiro de 1963