Sinais dos Tempos

Connie Willis já foi galardoada com mais Prémios Hugo e Nébula do que qualquer outro autor de ficção científica.
Fazendo valer o seu espírito e excepcional capacidade de invenção, que a transformaram numa das escritoras mais procuradas pelo público, em Sinais do Tempo Willis explora a relação próxima entre a ciência, a cultura pop e os misteriosos segredos do coração.
Sandra Foster estuda moda, desde as bonecas Barbie até ao visual grunge - como surgem e qual o seu significado. Bennett O'Reilly é um cientista que, estando envolvido na teoria do caos, estuda o comportamento de grupo dos macacos. Ambos trabalham para a firma HiTek, desconhecendo a existência um do outro até ao momento em que uma encomenda os junta. As peripécias sucedem-se por entre um sistema caótico, repleto de mal-entendidos, um subsídio de pesquisa no valor de um milhão de dólares, tatuagens, cabelos rapados, Brownning e um cem número de coincidências que deixam Bennett sem macacos, sem fundos e quase sem emprego. Sandra intervém então com um rebanho de ovelhas e uma ideia para um projecto conjunto.
Que melhor metáfora não só para ilustrar a teoria do caos como também o comportamento humano?
Contudo, as descobertas científicas deparam-se, sempre, com revezes e as duas personagens têm de suportar uma série de retrocessos, problemas sem solução, e até incidentes antes de encontrarem as respostas certas...